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22/07/2025 Sec. da Agricultura e Pesca
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Agricultores nortenses recebem capacitação em Boas Práticas Agrícolas para aplicação de agrotóxicos

Emater/RS-Ascar - SMAP

Com o objetivo de promover a segurança no campo e o uso consciente de defensivos agrícolas, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar, em parceria com a Secretaria de Agricultura e Pesca, concluiu nos dias 16 e 17 de julho o último módulo de uma série de quatro cursos de Boas Práticas Agrícolas para a Aplicação de Agrotóxicos.

As capacitações ocorreram ao longo dos meses de junho e julho, envolvendo produtores das localidades do Turpim, Gravatá e Divisa. Ao todo, 70 agricultores e agricultoras familiares foram capacitados(as). A formação foi ministrada pelos extensionistas da Emater – RS/Ascar: Evair Ehlert, Pedro da Silva Farias, Leonir Aldrighi Dutra Junior, Pedro da Silva Neves e Floriano Freitas.

O conteúdo abordou aspectos fundamentais para uma agricultura mais segura e eficiente, como a qualidade da água utilizada na pulverização, uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), armazenamento adequado, transporte e destinação final das embalagens de agrotóxicos. Os participantes também receberam orientações técnicas sobre a NR-31 e o uso responsável de herbicidas hormonais.

Segundo os organizadores, a capacitação tem como foco otimizar a aplicação de produtos químicos, reduzindo riscos à saúde dos aplicadores e ao meio ambiente, além de evitar desperdícios e melhorar os resultados econômicos na lavoura. Outro benefício prático da formação é a possibilidade de cadastro dos agricultores no site da Secretaria Estadual da Agricultura (SEAPI), requisito necessário para aquisição de herbicidas hormonais.

Durante o encerramento das atividades na comunidade do Gravatá, o agricultor familiar Claudio Jardim dos Santos destacou a importância da iniciativa e da presença constante da Emater no cotidiano do campo. “Vocês são mais do que instrutores, são professores que estão há anos com a gente, visitando nossas propriedades e auxiliando nas nossas práticas”, afirmou. Ele também valorizou o espaço de troca entre os participantes: “A Emater permitiu a troca de experiências entre os produtores, possibilitando que tirássemos dúvidas e comentássemos, na prática, as atividades dos cebolicultores nortenses.”

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